segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Correções das tarefas-aulas 6ºAno Livro: Mitos Gregos

Aulas 76 e 77

Faetonte e o carro do sol

1) 3/1/2/4

2) Recomendou-lhe que não usasse o chicote, segurasse as rédeas com firmeza e não se desviasse da rota, mantendo-se entre a terra e o céu.

3) Os cavalos correram a toda velocidade por regiões onde o carro do sol jamais tinha estado.

4) Porque todo o mundo, entregue às chamas, parecia estar próximo da destruição.

5) Zeus o atingiu com um raio

Segunda parte
1) Faetonte desejou uma tarefa ssó possível a um imortal: guiar o carro do Sol, cujos cavalos eram difíceis de controlar. Dessa forma, falhou, quase provocando um caos, e foi punido.

2) "Eis que no Oriente a Aurora começou a tingir o céu de rosa"

3) Trata-se do epitáfio: " Aqui jaz Faetonte, cocheiro do carro paterno. Não conseguiu dirigi-lo, mas morreu num ato de grande ousadia"

4) Pessoal

Aula 78

Orfeu e Eurídice

1) 2/4/6/5/1/3

2) Porque, desobedecendo à ordem que lhe fora dada, olhou para trás quando levava Eurídice para fora dos Infernos.


Segunda Parte

1) a = Sísifo
b = tântalo
c = Danaides

2) Orfeu quase conseguiu fazer uma mortal, sua esposa, reviver, escapando do mundo dos mortos, o que é excepcional.

domingo, 21 de agosto de 2011

Correção das Tarefas do 6º Ano

Aulas: 66, 67 e 68
Página: 80

O Lobo e o Cordeiro

1) A) Na fábula, o lobo e o cordeiro entretêm uma conversa
B) O ensinamento é "nenhuma defesa justa terá sucesso contra os que querem ser injustos" (Esopo)

2) O lobo deseja devorar o cordeiro e procura encontrar falsos motivos para se fazer vítima: o cordeiro estaria sujando sua água, teria falado mal dele seis meses atrás, seu pai teria falado mal dele. (Todas as razões são falsas.)

3) Pessoal

4) Para Emília, a esperteza pode vencer a força.

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Aulas: 69 e 70
Página: 81

O Lobo e o Cordeiro

1) Pessoal

2) Nessa versão, o lobo não consegue devorar o cordeiro, porque, antes que o faça, aparece um caçador e o esquarteja.

sábado, 20 de agosto de 2011

Correção de tarefas do 9º Ano

Aulas 59 e 60
Páginas: 71 e 72

Dialética

1) Como uma pessoa triste

2) Sim, pois reconhece que a vida é boa, que a alegria e a beleza existem e que tem amor. Chega a explicitar: "E tenho tudo para ser feliz"

3) B

4) "E a alegria (é) a única indizível emoção"
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Poesia

1) Ridículas

2) Porque normalmente são adocicadas, pegas, repletas de lugares-comuns, beirando o sentimentalismo exagerado, quase infantil. Talvez as manifestações amorosas assumam essa feição por ser o amor, a paixão, um sentimento de tal forma envolvente, que faz com que as pessoas ajam movidas exclusivamente por suas emoções, pela necessidade de expressá-las. Neste estado, a avaliação racional, fortemente contaminada por padrões socialmente impostos, que leva à autocrítica e, consequentemente, ao receio da crítica externa, perde seu poder como fator determinante da conduta de ser apaixonado.

3) Ridículas são as pessoas que nunca escreveram cartas de amor, pois com medo de parecerem ridículas, deixaram de expressar sentimento tão fundamental.

4) Não. Elas são vistas como ridículas por outros, que não partilham das emoções do autor e até pelo próprio autor, quando não estiver mais dominado pelo sentimento.

5) Pessoal

Aulas 61 e 62
Páginas: 73 e 74

Balada de amor através das idades

1) A

2) O casal não consegue casar-se em virtude de algum obstáculo e tem um fim trágico.

3) Porque ele era grego e ela troiana

4) Ele era soldado romano perseguidor de cristãos e ela era cristã

5) Ele, pirata, muçulmano, e ela, cristã, faziam parte de grupos adversários, na época das Cruzadas.

6) Ele era devasso e ela cismou de ser freira

7) Sim ,a oposição do pai.

8)Na atualidade,  casamento realiza-se

9) A

10) B


Namorados

1) Uma lagarta lsitada desperta a curiosidade de uma criança, que observa seus detalhes: forma, movimento, cores...

2) B

3) C

4) A

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Aula: 63
Páginas: 75 e 76

Garoa do Meu São Paulo

1) Primeira estrofe: "Garoa do meu São Paulo"
     Segunda estrofe: "Meu São Paulo da garoa"
     Terceira estrofe: "Garoa do meu São Paulo"
     Quarta estrofe: "Garoa"

2) 1ºestrofe: "Timbre triste de martírios"
     2ºestrofe: " Londres das neblinas finas"
     3ªestrofe: "Costureira de malditos"

3) T, i, r

4) B

5) Grande sofrimento, tormento

6) Negras e pobres

7) Não, continuam parecendo rico e branco

8) B

9) A

10) Porqe ele quer ver a sociedade tal como ela é na realidade, com suas contradições e desigualdades.

11) Figurado

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Aulas: 64 e 65
Páginas:77 e 78

O Bicho

1) Não, são versos livres.

2) Catar comida entre os detritos e engolir com voracidade.

3) Selecionando a comida e degustando-a

4) Negativa

5) C

6) Pessoal

7) Pessoal

Infância

1) No pretérito imperfeito

2) B

3) A

4) A vida do aventureiro é movimentada, enquanto a do poeta foi pacata, com a repetição diária dos mesmos acontecimentos.

5) Ambos são solitários

6) As de Robinson Crusóe

7) As de Robinson Crusoé

8) Que sua história era mais bonita do que a de Robinson Crusoé.

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Aulas: 66, 67 e 68
Páginas: 79 e 80

Poesia

1) 1ª estrofe: a filha
     2ªestrofe: o filho
    3ªestrofe: a mãe
    4ª estrofe: o pai

2) "Três séculos de família"

3) A filha, o filho e a mãe são "burros como uma porta"

4) "Nada porta" opõe-se a "burro como uma porta", ou seja, significa que o chefe da família era esperto, ou melhor, " espertalhão", astuto, velhaco.

5) Explorando os pobres.
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1) Lixo

2) O luxo é perecível, supérfluo, desnecessário, algo que deve ser descartado: é lixo.

3) São letras cheias de enfeites, com detalhes desnecessários, supérfluos - letras "de luxo"

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1) Privada; fossa ou cano que recebe dejeções e imundícies.

2) Babe. Tem conotação negativa

3) Caco. Tem conotação negativa

4) Cloaca. Sua conotação é negativa

5) B
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Aula 69
Páginas: 81 e 82

1) Nenhum deles possui "um dentro e um fora"

2) O peso das pedras é "inanimado, frio, goro"; o peso do ovo é "morno, túmido, um peso que é vivo e não morto".

3) "Cujas formas simples são obra / de mil inacabáveis lixas/ usadas por mãos escultoras / escondidas na água, na brisa."

4) "Está no ponto de partida"

5) Clara

6) A uma parede caiada. Não, pois a parede caiada é a associada com franqueza

7) Porque ambos "ameaçam mais com disparar / do que com a coisa que disparam".

8) Uma nova vida

9) Uma atitude meio religiosa, circunspecta, reverencial

10) À chama de uma vela
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Aula 70
Páginas: 83 e 84

1) Uma escrava

2) Cuidar dos afazeres domésticos, das crianças e atender ao dono e à dona da casa.

3) Sim, principalmente porque tem papel importante na educação das crianças.

4) "Era um dia uma princesa/.../ que vos contasse mais cinco."

5) "Minha mãe me penteou /.../ que o sabiá beliscou."

6) Frasco de cheiro (perfume), lenço de rendas, cinto, broche, terço de ouro e, finalmente, o marido da Sinhá.

7) A sequência de roubos parece ter como finalidade a sedução, que resultou na conquista do Sinhô

8) O poema mostra a relação entre um branco - o Sinhô - e uma negra escrava - Fulô

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Aulas 71 e 72
Página: 85

Cidadezinha Qualquer

1) Não

2) Sim; vai

3) Devagar, advérbio que modifica o verbo vai.

4) Modifica o verbo olham

5) A

6) C

7) "Eta vida besta, meu Deus"

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Correção das Tarefas do 7º Ano - Alice no país das Maravilhas

Aulas: 65, 66 e 67
Páginas: 75 e 76

Capítulo 10

1) Jan é a primeira sílaba da palavra jantar, que Alice começara a pronunciar um pouco antes, mas controla-se a tempo, interrompendo a palavra no meio, para não ofender as criaturas do mar.

2) A frase de Alice é: "Como estas criaturas  dão ordens e obrigam a recitar lições! (...) Até parece que estou na escola"

3) No final da história, a Pantera, rugindo, devoraria a Coruja.

4) Todas as vezes que Alice recita um poema que julgava saber de cor, as palavras sarm "erradas", mudando completamente o sentido do poema.

5) A passagem em que ela demonstra ter consciência do que iria acontecer é: " Alice não ousou contestar, embora tivesse certeza de que tudo sairia errado"

6) Porque a canção fala de um prato delicioso e irrecusável, feito, porém, com a sua própria carne.

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Aulas: 68,69 e 70
Página: 77

Capítulo 11

1) Os membros do júri demonstram estupidez quando:
a) escrevem seus próprios nomes nas lousas por medo de esquecê-los antes do fim do julgamento.
b) tomam nota da frase "Que estúpidos!", que Alice pronuniciara justamente para injuriá-los.
c) anotam as datas declaradas pelas testemunhas e deepois as somam e convertem o resultado em valores monetários.

2)  A- O Rei quis dizer ao Chapeleiro que tirasse o chapéu que estava usando.
     B- Porque toma a frase do Rei ao pé da letra, isto é, responde explicando que o chapéu que estava usando não era seu.

3) O Chapeleiro treme de medo porque fora ele o cantor que "matara o tempo", isto é, que perdera o compasso da música e, por isso, fora condenado pela Rainha.

4) Porque o Chapeleiro não se expressa bem, atrapalha-se com as palavras, não se lembra dos fatos e treme de nervosismo e de medo.

5) Pessoal
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Aulas: 71 e 72
Páginas79

Capítulo: 12

1) Quando Alice desvira o lagarto Bill, que estava imbilizado de cabeça para baixo, pensa: "Não que isso  adiante muito, (...) pois acho que a utilidade dele no julgamento seria exatamente a mesma, de um jeito ou de outro". Pouco depois, quando vê que alguns dos jurados escrevem a palavra "importante", enquanto outros escrevem "desimportante", Alice pensa: "Mas não faz a menor diferença".

2) A) "Ter um ataque" significa ter uma crise nervosa, perder a calma e dirigir-se violentamente contra alguém.

B) A expressão sem dúvida diz respeito ao comportamento da Rainha, seus gritos, seus gestos autoritários e suas abusivas condenações.

3) A) O Rei usa atacar com sentido de "atingir", "acusar", ou seja, ele quer dizer que aquelas palavras não dizem respeito à Rainha.
B) Nesse momento, todos fazem silêncio mortal porque sabem muito bem que a afirmação do Rei não é verdadeira.

4) O sinal físico que acompanha essa mudança é o seu crescimento: "Ela acabara de crescer até o seu tamanho normal"

5) a) A primeira reação da irmã de Alice  foi fazê-la voltar à prosaica realidade de todos os dias, dizendo-lhe que tudo foi apenas um sonho e mandando-a voltar a casa e tomar seu chá.

b) a segunda reação foi pôr-se a pensar e acabar sonhando com o próprio sonho da irmã.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Correção das tarefas-aulas do 9ª ano

Aula 56
Páginas:65 e 66

A Bomba Atômica

1) A parte 1 é composta em versos de quatro sílabas; a parte 2, em versos de sete sílabas; a parte 3, em versos de dez sílabas.

2) "Triste", "cai sem vontade", "coitada", "não gosta de matar", "atônita"

3) Animais, vegetais, a vida da terra, a vida do ar e a própria guerra.

4) Cria um terror que acaba impedindo a guerra.

5) A paz

6) Porque a bomba, acabando com a guerra, acaba trazendo a paz.

7) B

8) Como algo totalmente mau e destrutivo.

9) Não, ele vê na bomba também um pel relacionado à paz

10) om, p,b,t. Esses sons lembram o som de explosão da bomba

11) R, s. A repetição cria um som áspero que sugere a aspereza das consequências da bomba.

12) Bomba e pomba

Aulas: 57 e 58
Páginas:67 a 70

Poema em Linha Reta

1) Irregular

2) dos aspectosd negativos, ridículos, vergonhosos, reprováveis.

3) Não, há ironia na afirmação: o poema refere-se àquelas pessoas que ocultam suas fraquezas e seus fracassos.

4) a

5) pessoal

O relógio

1) sete

2) nos versos pares. Exemplos: vidro/bicho, gaiolas/ forma, muros/ punhos.

3) gaiola (jaula)

4) dentro de ambos ouve-se palpitar um bicho

5) monótono, repetitivo

6) Ao trabalho do operário, porque é rotineiro, invariável e impessoal.

7) A força de um monjolo, de uma antiga roda de água ou do vento.

8) O coração, a vontade própria.

9) Ambos falam do trabalho repetitivo do operário e o comparam a uma máquina.

Correção das tarefas do 7º Ano

Aula 58
Página: 69

Capitulo 07

1) A)  Alice acha que há espaço simplismente porque vê as cadeiras vazias, disponíveis, segundo pensa, para quem quisesse sentar-se

B) Os participantes do chá acham que não há espaço porque os lugares vazios deveriam ser ocupados por eles mesmos, quando fossem mover-se de cadeira para continuar tomando chá.

2)  A) A Rainha enfureceu-se porque ele cantou mal.

 B) A expressão matar o tempo pode significar: 1) "não fazer nada", "engambelar", "tapear"; 2) "errar o andamento de uma música"; 3) no caso do Chapeleiro, que personifica o tempo, ou seja, considera-o como uma pessoa, matar significa "assassiná-lo"

3) Porque o Tempo, tendo-se indisposto com o Chapeleiro, deixou de ser amigo dele e o relógio parou às seis horas da tarde, que é a hora do chá, segundo o costume daquele lugar.

4) O nome Dormidongo sugere que se trata de um tipo de rato (camun-dongo) e, ao mesmo tempo, que é um ser que vive dormindo, um dormi-nhoco.

5) Quando Alice pergunta o que fazem ao retornar ao começo, a Lebre de Março rapidamente intervém, dizendo: " Que tal se mudássemos de assunto?" A Lebre de Março desvia o assunto porque não tem solução para o problema e quer evitar o constrangimento de dizer a Alice que, quando a louça fica suja, eles simplismente ignoram o fato e continuam tomando o chá sem se abalar com isso.

Aulas 60 e 61
Página: 72

Capítulo 8

1) Naquele lugar, deveria haver uma roseira vermelha porque ali era o campo da Rainha de Copas (copas: um dos quatro naipes do baralho, que se figura com o desenho de um coração vermelho)

2) Os soldados armados de maçãs representam paus; os jardineiros, espadas; os cortesãos enfeitados com diamantes em forma de losangos, ouros. Os infantes reais ornamentados com corações, copas.

3) A ambiguidade da resposta conssite na expressão "se foram", em que o verbo ir pode ser entendido de duas maneiras: com o sentido de ir embora, sumir e com o sentido de desaparecer,morrer.

4) A expressão "aquela porção sua que estava à vista" refere-se à cabeça, única parte do Gato que apareceu no ar daquela vez, à vista de Alice.

5) O equívoco do argumento do Rei era achar que, só porque o Gato tinha cabeça, esta podia ser cortada, ou seja, o Rei desconsiderava o fato de que o Gato, nesta aparição, tinha apenas a cabeça, sem um coro do qual a separar.

Aulas: 62,63 e 64
Páginas: 73 e 74

Capítulo 9

1) A Duquesa agora se mostra simpática e sempre concorda com Alice porque quer livrar-se da execução e pensa que Alice exerce alguma influência sobre a Rainha.

2) Remeter e Desencrever: ler e Escrever.
Ambição, Distração, Putrificação e Derrisão:
Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão
Escória: História
Mareagrafia: Geografia
Desdenho : Desenho
Desdenhar e fintar sobre vela: desenhar e pintar sobre tela.
Letras Crespas e Ladinas: Letras gregas e latinas.

3) A Falsa Tartaruga caracteriza-se pela lentidão e pela melancolia.

4) As características que sobressaem no comportamento do Grifo são a arrogância, a presunção, o desdém com que trata a suposta "ignorância" de Alice.

5) A instituição social satiriza no episódio da Falsa Tartaruga e do Grifo é a escola

Correção das tarefas do 6º ano

Aulas: 63,64 e 65
Página: 79

A riqueza e a sorte

1) Porque a riqueza e a sorte estão personificadas, isto é, representadas como pessoas

2) Sempre que ele ganha algo da Riqueza, acontece algo inesperado que lhe tira o que ele ganhou. Em resumo, a riqueza não o fez feliz.

3) Não basta ter dinheiro para ser feliz; se não se tem sorte, isso de nada adianta.

4) Pessoal

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Comadre Morte

1) Porque, segundo ele, Deus dá a uns a riqueza e a outros a pobreza.

2) Porque a Morte trata todos de forma igual.

3) O homem deveria passar por médico. Se visse a Morte à cabeceira da cama, era sinal de que o doente não ia escapar; mas se ela estivesse aos pés da cama, o doente tinha salvação.

4) O homem mudou a posição do doente, colocando sua cabeça onde estavam aos pés, e assim o doente escapou da morte.

5) Ele pediu que, antes de morrer, pudesse rezar um padre-nosso, o que foi concedido pela Morte. Mas não rezou, e a Morte teve de cumprir a palavra empenhada e não matá-lo.

6) Um dia, o homem encontrou a comadre fazendo-se de morta no meio do caminho e , agradecido pela ajuda que ela tinha lhe dado, rezou um padre-nosso por sua alma, dessa forma, a Morte pôde levá-lo sem quebrar a palavra empenhada.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Correção de tarefas do 9ºAno - Análise de poemas

Aula: 51
Página: 60

1) Bem-bem- bem e bão-bão-bão. As duas palavras indicam o som dos sinos.

2) Sino

3) Vêm, bem-bem-bem, tem.

4) vão, bão-bão-bão, não, irmão.

5) Mim, assim.

6) A

7) Os que morreram ou vão morrer

8) O sino de Belém

9) O sino da Paixão

10) O sino do Bonfim

11) Porque é o sino que anuncia o nascimento, a vida

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Aula: 52
Página: 61

1) ABAB ABAB CDC ADA

2) Propiciam a outros aquilo que não têm para si.

3) "...que vem infatigavelmente"
      vindo infatigavelmente
     "...que o senso humano irrita"
      irritando o senso humano
      "...que doira a noite"
      doirando a noite
      "e ilumina a cidade"
      iluminando a cidade
     "em que habita"
      habitada


4) A extensão do verso, com consequente alteração do ritmo

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Aula: 53
página: 62

Irene no céu

1) não

2) B

3) A

4) Por ser boa e estar sempre de bom humor

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Aulas: 54 e 55
Páginas: 63 e 64

Vou-me embora pra Pasárgada

1) sim. Sete. 2ªestrofe, 3ºverso - Lá  a  e / xis / tên / cia é um / ma a / ven / tu(ra)

2) O espaço onde deseja estar, o "lá"

3) Aqui, onde está

4) "...Joana a Louca de Espanha?... Da nora que nunca tive"

5) Os versos da terceira estrofe

6) Um lugar imaginário

As Pombas

1) sim. dez

2) ABBA ABBA CCD CCD

3) Ruflando, do verbo ruflar. Imita o som do agitar, do encrespar das asas para alcançar voo.

4) ambos voam: as pombas, ao raiar da madrugada; os sonhos, na adolescência.

5) À tarde, as pombas voltam aos pombais, mas os sonhos, passada a adolescência, não voltam aos corações.

6) Não

7) pessoal

sábado, 6 de agosto de 2011

Correção das Tarefas do 6º Ano

Aulas: 48 e 49
Páginas: 67 e 68

1) Pode-se mencionar os doze trabalhos de Hércules (explicando que eram uma vingança da deusa Hera, assim como as tarefas de Psiquê são uma vingança de Vênus)

2) Uma formiga teve dó de Psiquê e, com suas colegas, separou para ela os grãos.

3) Psiquê deveria trazer, numa caixinha, uma porção da beleza da rainha dos mortos, o bastante para um dia. Parecia uma tarefa impossível; afinal, como ir ao reino dos mortos e de lá voltar estando0se vivo?

4) Júpiter / Caronte / Ambrosia

5) Júpiter concede a Psiquê a imortalidade.

6) Prazer é filho de Psiquê e de Cupido

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Como a noite apareceu

1) Pessoal

2) Trata-se de uma narrativa que fala da origem das coisas existentes no mundo; nesse conto, do surgimento da noite, dos animais, peixes e pássaros. É , pois, um mito.

3) Não havia noite, só dia. Não havia animais e todas as coisas falavam.

4) No conto, os criados abrem o caroço de tucumã no qual guardada a noite.

5) tucumã, inhambu etc

Aulas 52 / 53 e 54
Página: 70

História do Guaraná

1) No conto, os animais fala; a mulher engravida quando um homem, um animal ou uma árvore olham para ela com desejo; dos olhos de um menino morto nascem plantas etc.

2) Porque era ela quem conhecia as plantas e remédios de que eles precisavam

3) Surgiu do olho rdquerdo do filho de Onhiamuaçabê, tirado do corpo do filho morto e plantado por ela. O guaraná verdadeiro teria surgido do olho direito.

4) "...você livrará os homens de umas moléstias e os curará de outras."

5) Os maués teriam nascido do filho de OnhiamuaçabÊ ressuscitado.

A onça e o bode

1) Tudo acontece a partir do momento em que a onça e o bode resolvem construir sua casa no mesmo lugar, sem dar por isso.

2) "Depois de alguma discussão, a onça, que estava com vontade de comer o bode, disse: ( Mas não haja briga, amigo bode, nós dois podemos ficar morando na casa.)"

3) No conto, o bode consegue matar uma onça enganando-a, fazendo-a acreditar que estava chegando o fim do mundo.

4) Sim. É comum nos contos populares a "explicação" da origem do que temos hoje no mundo.

Aulas: 55 / 56  / 57
Página: 71

O enigma

1) Podemos citar o príncipe, a princesa e a bruxa como personagens comuns nesse tipo de conto.

2) "Um dia"

3) A princesa acaba por recorrer à astúcia, agindo de maneira desonesta.

4) Os juízes entendem que o enigma não pôde ser decifrado pela princesa e, por isso,ela deve se casar com quem o apresentou a ela.

5) Resposta pessoal.

Aula: 58

O Bicho Manjaléu

1) Contra a vontade, ovelho foi forçado a vender suas três filhas para três cavaleiros, que pagaram muito dinheiro por elas.

2) O filho do fabricante de gamelas sai pelo mundo para encontrar as irmãs que tinham sido vendidas.

3) Há uma bota que leva a pessoa a qualquer lugar aonde ela queria ir; uma carapuça que torna a pessoa invisível; or fim, uma chave que abria qualquer porta.

4) Era uma espécie de monstro, que o pai da rainha de Castela mantinha escondido no palácio.

5) A vida do Manjaléu estava no mar, onde havia um caixão, havia uma pedra; dentro da pedra, uma pomba, um ovo, uma vela. Se se apagasse a vela, o  Manjoléu morreria.

6) "Dar marradas" e " engambelar"

Aula: 59
Página: 75

A Festa no céu

1) Porque o sapo, que não podia voar, disse que iria a uma festa no céu.

2) O sapo foi conversar com o urub e, fingindo ir embora, entrou no quarto do urubu e se enfiou dentro de sua viola.

3) Na volta da festa no céu, o urubu descobriu o sapo escondido na viola, fazendo com que o sapo despencasse do alto do céu.

4) O sapo se esborrachou no chão, mas Nossa Senhora, com pena do sapo, juntou os pedaçõs e o ressuscitou.

5) Resposta pessoal

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Correção das tarefas do 7ºAno - Alice no país das Maravilhas

Aulas 52 53 e 54
Página: 65

1)   a) A principal questão da Lagarta para alice é a respeito de sua identidade, ou seja, a Lagarta pergunta quem é Alice.
     
      b) Alice não consegue responder a essa pergunta, após sofrer tantas transformações em um só dia, já não sabe mais quem é.

2) No poema recitado por Alice, é estranho e engraçado o fato de o velho e o jovem terem suas posições
"invertidas", isto é, o velho se comporta como uma criança sem juízo, enquanto o moço age como um senhor responsável e cheio de severidade.

3) Alice comete gafe com relação à Lagarta quando afirma que sete centímetros e meio é uma altura insignificante, pois era esse exatamente o tamanho da Lagarta.

4) Alice responde à Pomba que é uma menina, para a Lagarta, Alice não sabia dizer quem era.

5) Segundo o raciocínio da pomba, Alice se assemelha a uma serpente por causa de seu pescoço comprido e pelo fato de comer ovos.

Aulas: 55 56 e 57
Página: 67

1) "Então,a briu a porta e entrou"

2) Podemos interpretar a frase em sentido próprio,isto é, que o ar estava cheio de pimenta, uma vez que a cozinheira exagerava no suso desse tempero, e também em sentido figurado, isto é, que aquele ambiente estava apimentado, esquentado, prestes a explodir.

3) Canções de ninar ou adormentar criança são geralmente caracterizadas pela suavidade. A canção entoada pela Duquesa é, ao contrário, marcada pela agressividade.

4) A Duquesa exclamou violentamente "Porqueira!" ( expressão relacionada a "porco"  e "porcaria", mas usada para designar uma pessoa, especialmente criança turbulenta e irresponsável).Alice ficou assustada porque a princípio pensou que a Duquesa estava dirigindo-se a ela, e não ao bebê.

5) A primeira pecularidade do Gato de Cheshire percebida por Alice é que ele sorri. A segunda é que ele desaparece e torna a aparecer no ar. A terceira é que, tendo ele desaparecido, apenas seu sorriso permanece suspenso no ar.

6) Pessoal

Correção das tarefas do 8ºAno

Aulas: 50 e 51
Página: 59

1) A diferença principal é o fato de a máscara da fábula de Esopo, apesar de bonita ser feita para causar medo: trata-se de uma cabeça de espantalho, "espantosa", pela qual a raposa não se deixa impressionar. Já a máscara da fábula de Fedro é sobretudo caracaterizada pela beleza.

2) E

3) pessoal
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Aulas 52 e 53
Página: 60

O lobo e o cordeiro

1) Os versos pares

Fábula

1) Os nazistas

2) Os judeus

3) Os cordeiros, ou seja, os judeus.

4) a loba romana, ou seja, as autoridades romanas.

5) Não. O autor faz referência ao fato de que a maior parte dos países ocupados pelos nazistas ou por seus aliados não agiu para impedir a ação dos nazistas contra os judeus.

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Aulas: 54 e 55
Página: 61

Mênon ou a sabedoria humana

1) Trata-se da aproximação de duas palavras que indicam coisas opostas, contrárias. No texto, as palavras que compõem a antítese são "insensato" e "sábio", sendo esta última palavra ainda intensificada pelo advérbio "perfeitamente"

2) As expressões em itálico são aparentemente contraditórias e absurdas. Na verdade, porém, não há nelas nenhuma contradição, mas sim a união daquilo que o narrador relata e dos comentários ou esclarecimentos que ele faz, ao mesmo tempo, sobre aquilo que relata.

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Aulas: 56 e 57
Página: 62

Mênon ou a sabedoria humana.

1) O narrador sugere que a chegada do "tio" era inteiramente previsível e que fazia parte, na verdade, de uma estratégia de engano e coação criada por um casal de malandros para prejudicar Mênon.

1) A fala final de Mênon faz uma afirmação irônica, cujo sentido é, na verdade, "eu jamais vou acreditar nisso" - na visão de que tudo está bem no universo.
2) Pessoal