Aulas 38 a 40
Página 50
Sobre o poema A um passarinho - Vinícius de Moraes
1) C
2) B
3) B
4 e 5 = pessoais
__________________________________________________________________________
Sobre o poema: Motivo - Cecília Meireles
1) C
2) o poeta
3) a poesia
4) A
5) D
___________________________________________________________________________
Aulas: 41 a 44
Página: 52
Sobre o poema: Autopsicografia - Fernando Pessoa
1) Como um fingidor
2) C
3) B
4) A
5) B
6) B
7) C
8) B
9) A
10) B
11) A
_________________________________________________________________________
Aulas 45 e 46
Página 53
Sobre o poema: Soneto de Separação - Vinícius de Moraes
1) ABBA CDCD EFE FFE
2) porque é formado por dois quartetos e dois tercetos.
3) Para frisar que a separação se dá abruptamente, ou seja, não há um estado intermediário entre a união e a separação.
4) bocas unidas --------------espuma
mãos esplamadas ----------espanto
calma ----------------------vento
paixão ---------------------pressentimento
momento imóvel------------drama
amante ---------------------triste
contente--------------------sozinho
amigo próximo--------------amigo distante
vida ------------------------aventura errante
5) abstratos
6) a de união
7) "De repente do riso fez-se o pranto/ silencioso e branco como a bruma."
____________________________________________________________________
Página: 54
Sobre o poema de Tomás Antonio Gonzaga
1) ABBA ABBA CDC DCD
2) As duas mulheres: Jônia e Nise
3) Não, porque nenhuma das duas aceita o fato de não ser a única.
4) Pede ou que as duas mulheres se transformem em uma só ou que seja capaz de amar ambas.
______________________________________________________________________
Aulas: 47 a 49
Página: 55
Sobre o poema: MAR PORTUGUÊS
1) AABBCC DDEEFF
2) O choro de mães, a reza de filhos, a privação de noivas.
3) B
Página: 56
4) A
5)B
6) B
7) C
8) valoriza
9) " Ó mar salgado", "ó mar"
10) "Por te cruzarmos"
Página : 57
Sobre o poema: O Guardador de Rebanhos
1) B
2) C
3) Para ver diretamente as coisas, como elas são, sem a intervenção de ideias ou idealizações, que falsificam as coisas.
Sobre o poema de Ricardo Reis
4) Atitude de tranquilidade, aceitação e fruição sem excessos das belezas simples da vida.
5) Defender uma maneira simples, direta e despreocupada de encarar a vida, acima de alegrias e tristezas.
6) São: plácidas (1ªestrofe) / plácido (3ªestrofe); tranquilos (1ªestrofe) / tranquilos (8ª estrofe); calmos/ calma (7ª estrofe).
7) A expressão é "sábios incautos", Incauto é "imprudente", quando se espera que um sábio seja sempre prudente. Entende-se que o poeta fala de uma sabedoria despreocupada, tranquila com o curso das coisas.
_________________________________________________________________________
Sobre poema Retrato
página: 58
1) Não, Somente os sons finais dos versos pares são semelhantes.
2) Magro - amargo ; mortas - mostra ; fácil - face.
3) São semelhantes. Chamam-se rimas imperfeitas
4) rosto = alegre
olhos = vazios
lábio doce; amargo
mãos = fortes ; paradas; quentes, vivas
coração = não se mostra.
5) O retrato do passado.
6) As mudanças surpreenderam o poeta: " eu não dei por esta mudança, / tão simples, tão certa, tão fácil"
7) A estrutura dos três versos é semelhante: apresentam sucessão de três adjetivos e repetição de palavras (assim, e, tão)
8) a = rosto magro, mãos sem força, paradas, frias e mortas.
b = todos os aspectos mencionados no poema podem ser relacionados com o envelhecimento psicológico.
9) Pessoal
Neste blog postarei correções e explicações de como elaborar os trabalhos da disciplina de Língua Portuguesa.
domingo, 31 de julho de 2011
Correção das tarefas referente ao livro: Alice no País das Maravilhas - 7ºAno
Aulas 41 e 42 - página 55
1) Nos contos de fadas, o elemento mágico surge somente em determinadas situações. Em Alice, praticamente todas as situações têm algo de mágico ou de absurdo: prevalece o maravilhoso e o nonsense.
2) Pessoal
3) Pessoal
Aula 43 - página 56
1) Porque não tinha figuras nem diálogos.
2) O que mais surpreendeu Alice foi o fato de o Coelho usar colete e ainda por cima tirar um relógio do bolso.
3) Alice saiu correndo porque ficou muito curiosa. "Então, ardendo de curiosidade, ela correu atrás dele campo afora"
4) Para Alice, os "Antipáticos" são os habitantes que, em relação a ela, vivem do lado diametralmente oposto do globo terrestre. Mas a palavra correta é Antípodas.
5) A) A passagem para o jardim era muito estreita e a porta estava trancada.
B) Para a porta, havia uma chave e, para o pequeno tamanho da passagem, havia a poção que fazia Alice encolher como uma luneta.
C) Porque, quando estava pequena a ponto de poder passar pela portinha, percebeu que se esquecera de pegar a chave.
Aulas 46 e 47 - página 59
Capítulo 2
1) A) As possibilidades seriam: " Que estranho, que estranho!" ou " Estranhíssimo, estranhíssimo!"
B) O erro que Alice cometeu foi misturar dois tipos de construção exclamativa: uma com o advérbio que mais o adjetivo estrzanho e outra apenas com o superlativo.
2) A pergunta é " Quem sou eu"?
3) Alice concluiu que se transformara em Mabel quando percebe que não sabe mais as coisas que antes sabia: tabuada, geografia, recitar o poema "A abelhinha diligente".
4) A - Porque a água daquela lagoa, formada com suas próprias lágrimas,e ra salgada.
B - Alice chega a esta conclusão porque, na única vez em que fora à praia, tinha visto uma estação ferroviária e tomara esta sua experiência como verdade geral.
5) O Rato fica eriçado de medo e acaba se afastando porque Alice o assusta ao falar sucessivamente de cães e gatos, ressaltando a habilidade desses animais em caçar camundongos.
6) Tanto nos desenhos animados como em Alice, prevalecem o abusurdo, o nosense, a negação da lógica do mundo real.
Aulas: 48 e 49 - página 61
Capítulo 3
1 A) O adjetivo árido significa "seco, enxuto" e, ao mesmo tempo, "cansatiivo, enfadonho".
B) O sentido humorístico desta passagem deve-se ao fato de que, em vez de contar uma história interessante para distrair o grupo enquanto todos se secam, o Rato acaba por contar uma história enfadonha, uma história árida: em vez de o grupo se secar, a história é que é seca.
2) a corrida proposta pelo Doudo não é uma corrida comum, pois não tem regras fixas; a forma da pista não importa; a posição dos participantes também não; não se sabe ao certo quando começa e quando termina; não há perdedores e vencedores.
3) a figura de uma cauda.
4) O gato Lino diz a um rato, que como não tem nada para fazer, vai processá-lo por mau comportamento. O rato põe em dúvida a validade de um julgamento sem júri nem juiz. Lino diz ser ele mesmo o juiz e imediatamente condena o rato à pena capital, isto é, à morte.
5) Enquanto o Rato contava sua história, Alice olhava para a cauda dele e refletia na questão: "Mas por que dizer que é triste?"
6) Porque o rato da história é condenado à morte pelo gato.
Aulas 50 e 51 -página: 64
Capítulo 4
1) Alice vinha a saber do que acontecia do lado de fora por meio das vozes e dos ruídos que ouvia.
2) Quando Alice lhe deu o pontapé, Bill saiu voando pela chaminé como um foguete.
3) Assim que saiu de casa, Alice encontrou, além do Coelho, o lagartinho Bill, dois porquinhos-da-índia e um grande número de outros bichos e aves.
4) A plano de Alice era, em primeiro lugar, voltar ao seu tamanho normal e depois encontrar o caminho para o lindo jardim.
5) O diminutivo cãozinho diz respeito ao tamanho daquele animal nas condições habituais, isto é, se Alice tivesse seu tamanho normal. O adjetivo enorme diz respeito ao ponto de vista de Alice naquele momento, pois ela estava muito pequena.
1) Nos contos de fadas, o elemento mágico surge somente em determinadas situações. Em Alice, praticamente todas as situações têm algo de mágico ou de absurdo: prevalece o maravilhoso e o nonsense.
2) Pessoal
3) Pessoal
Aula 43 - página 56
1) Porque não tinha figuras nem diálogos.
2) O que mais surpreendeu Alice foi o fato de o Coelho usar colete e ainda por cima tirar um relógio do bolso.
3) Alice saiu correndo porque ficou muito curiosa. "Então, ardendo de curiosidade, ela correu atrás dele campo afora"
4) Para Alice, os "Antipáticos" são os habitantes que, em relação a ela, vivem do lado diametralmente oposto do globo terrestre. Mas a palavra correta é Antípodas.
5) A) A passagem para o jardim era muito estreita e a porta estava trancada.
B) Para a porta, havia uma chave e, para o pequeno tamanho da passagem, havia a poção que fazia Alice encolher como uma luneta.
C) Porque, quando estava pequena a ponto de poder passar pela portinha, percebeu que se esquecera de pegar a chave.
Aulas 46 e 47 - página 59
Capítulo 2
1) A) As possibilidades seriam: " Que estranho, que estranho!" ou " Estranhíssimo, estranhíssimo!"
B) O erro que Alice cometeu foi misturar dois tipos de construção exclamativa: uma com o advérbio que mais o adjetivo estrzanho e outra apenas com o superlativo.
2) A pergunta é " Quem sou eu"?
3) Alice concluiu que se transformara em Mabel quando percebe que não sabe mais as coisas que antes sabia: tabuada, geografia, recitar o poema "A abelhinha diligente".
4) A - Porque a água daquela lagoa, formada com suas próprias lágrimas,e ra salgada.
B - Alice chega a esta conclusão porque, na única vez em que fora à praia, tinha visto uma estação ferroviária e tomara esta sua experiência como verdade geral.
5) O Rato fica eriçado de medo e acaba se afastando porque Alice o assusta ao falar sucessivamente de cães e gatos, ressaltando a habilidade desses animais em caçar camundongos.
6) Tanto nos desenhos animados como em Alice, prevalecem o abusurdo, o nosense, a negação da lógica do mundo real.
Aulas: 48 e 49 - página 61
Capítulo 3
1 A) O adjetivo árido significa "seco, enxuto" e, ao mesmo tempo, "cansatiivo, enfadonho".
B) O sentido humorístico desta passagem deve-se ao fato de que, em vez de contar uma história interessante para distrair o grupo enquanto todos se secam, o Rato acaba por contar uma história enfadonha, uma história árida: em vez de o grupo se secar, a história é que é seca.
2) a corrida proposta pelo Doudo não é uma corrida comum, pois não tem regras fixas; a forma da pista não importa; a posição dos participantes também não; não se sabe ao certo quando começa e quando termina; não há perdedores e vencedores.
3) a figura de uma cauda.
4) O gato Lino diz a um rato, que como não tem nada para fazer, vai processá-lo por mau comportamento. O rato põe em dúvida a validade de um julgamento sem júri nem juiz. Lino diz ser ele mesmo o juiz e imediatamente condena o rato à pena capital, isto é, à morte.
5) Enquanto o Rato contava sua história, Alice olhava para a cauda dele e refletia na questão: "Mas por que dizer que é triste?"
6) Porque o rato da história é condenado à morte pelo gato.
Aulas 50 e 51 -página: 64
Capítulo 4
1) Alice vinha a saber do que acontecia do lado de fora por meio das vozes e dos ruídos que ouvia.
2) Quando Alice lhe deu o pontapé, Bill saiu voando pela chaminé como um foguete.
3) Assim que saiu de casa, Alice encontrou, além do Coelho, o lagartinho Bill, dois porquinhos-da-índia e um grande número de outros bichos e aves.
4) A plano de Alice era, em primeiro lugar, voltar ao seu tamanho normal e depois encontrar o caminho para o lindo jardim.
5) O diminutivo cãozinho diz respeito ao tamanho daquele animal nas condições habituais, isto é, se Alice tivesse seu tamanho normal. O adjetivo enorme diz respeito ao ponto de vista de Alice naquele momento, pois ela estava muito pequena.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Correção das tarefas 6ºAno
Página 64 Aulas 43, 44 e 45
MITOS DA GRÉCIA ANTIGA E MIDAS
1) É uma narrativa que fala de seres como deuses e heróis e conta a origem do mundo e de tudo o que nele existe.
2) Midas encontrou Sileno, cmpanheiro do deus, perdido; hospedou-o em seu palácio e depois o levou até Dionisio.
3) Midas pediu a Dionísio que tdo o que seu corpo tocasse se transformasse em ouro. Quando quis comer e beber, porém, a comida e a bebida se transformaram em ouro, impedindo que ele satisfizesse sua fome e sua sede.
4) O rei implorou a Dionísio que o livrasse daquele dom, o que foi atendido.
5) "O deus tinha os cabelos loiros cobertos por folhas de loureiro; sua veste púrpura varria o chão; na mão esquerda, trazia a lira de marfim que tinha pedras preciosas."
6) Um "midas" é uma pessoa muito rica.
CUPIDO E PSIQUÊ
1) c / a / b / d
2) Porque sua beleza perfeita atraía a curiosidade de todos.
3) Vênus ficou irritada porque estava sendo ultrapassada por um mortal: as pessoas tratavam Psiquê como se ela fosse uma deusa.
4) A moça deveria se casar com um ser monstruoso e, por isso, se tornar muito infeliz.
5) O marido se aproximava de noite, na escuridão, deitava-se com ela sem ser visto e saía antes de amanhecer.
6) O vento que toma Psiquê nos braços e a leva para perto do palácio; o palácio que não parecia erguido por mãos humanas; a voz das escravas que não vinha de nenhum corpo; o sopro invisível que servia os pratos para Psiquê.
Páginas: 65 e 66 - aulas 46 e 47
CUPIDO E PSIQUÊ
1) A moça tinha muitas saudades das irmãs.
2) O marido de Psiquê recomendou-lhe que jamais tentasse ver seu rosto, mesmo que as irmãs insistissem para que ela fizesse isso.
3) As irmãs demonstram grande inveja e despeito por Psiquê ter o que elas não têm
4) "As irmãs se comportaram como se amassem Psiquê d fundo do coração..."
5) No primeiro encontro, Psiquê contara que estava casada com um moço; no segundo, disse que se tratava de um senhor de cabelos grisalhos.
----------------------------------------------------------------------------------------------
1) Primeiramente, o adivinho do deus Apolo tinha previsto que Psiquê se casaria com um monstro terrível ; em segundo lugar, o fato mesmo de seu marido não permitir que ela veja seu rosto levou Psiquê a julgar que ele poderia mesmo ser um monstro assustador.
2) "Mas quando pôde ver claramente, à luz da lamparina, descobriu, sim, um ser feroz e cruel, mas não era a serpente. Repousava ali Cupido em pessoa, o belíssimo filho de Vênus."
3)" Aos pés da cama, estavam no chão o arco e as flechas do deus."
4) pessoal
5) A ferida no ombro, provocada pela gora de cera escorrida da vela.
MITOS DA GRÉCIA ANTIGA E MIDAS
1) É uma narrativa que fala de seres como deuses e heróis e conta a origem do mundo e de tudo o que nele existe.
2) Midas encontrou Sileno, cmpanheiro do deus, perdido; hospedou-o em seu palácio e depois o levou até Dionisio.
3) Midas pediu a Dionísio que tdo o que seu corpo tocasse se transformasse em ouro. Quando quis comer e beber, porém, a comida e a bebida se transformaram em ouro, impedindo que ele satisfizesse sua fome e sua sede.
4) O rei implorou a Dionísio que o livrasse daquele dom, o que foi atendido.
5) "O deus tinha os cabelos loiros cobertos por folhas de loureiro; sua veste púrpura varria o chão; na mão esquerda, trazia a lira de marfim que tinha pedras preciosas."
6) Um "midas" é uma pessoa muito rica.
CUPIDO E PSIQUÊ
1) c / a / b / d
2) Porque sua beleza perfeita atraía a curiosidade de todos.
3) Vênus ficou irritada porque estava sendo ultrapassada por um mortal: as pessoas tratavam Psiquê como se ela fosse uma deusa.
4) A moça deveria se casar com um ser monstruoso e, por isso, se tornar muito infeliz.
5) O marido se aproximava de noite, na escuridão, deitava-se com ela sem ser visto e saía antes de amanhecer.
6) O vento que toma Psiquê nos braços e a leva para perto do palácio; o palácio que não parecia erguido por mãos humanas; a voz das escravas que não vinha de nenhum corpo; o sopro invisível que servia os pratos para Psiquê.
Páginas: 65 e 66 - aulas 46 e 47
CUPIDO E PSIQUÊ
1) A moça tinha muitas saudades das irmãs.
2) O marido de Psiquê recomendou-lhe que jamais tentasse ver seu rosto, mesmo que as irmãs insistissem para que ela fizesse isso.
3) As irmãs demonstram grande inveja e despeito por Psiquê ter o que elas não têm
4) "As irmãs se comportaram como se amassem Psiquê d fundo do coração..."
5) No primeiro encontro, Psiquê contara que estava casada com um moço; no segundo, disse que se tratava de um senhor de cabelos grisalhos.
----------------------------------------------------------------------------------------------
1) Primeiramente, o adivinho do deus Apolo tinha previsto que Psiquê se casaria com um monstro terrível ; em segundo lugar, o fato mesmo de seu marido não permitir que ela veja seu rosto levou Psiquê a julgar que ele poderia mesmo ser um monstro assustador.
2) "Mas quando pôde ver claramente, à luz da lamparina, descobriu, sim, um ser feroz e cruel, mas não era a serpente. Repousava ali Cupido em pessoa, o belíssimo filho de Vênus."
3)" Aos pés da cama, estavam no chão o arco e as flechas do deus."
4) pessoal
5) A ferida no ombro, provocada pela gora de cera escorrida da vela.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Correção das Tarefas 45/46 e 47/48 do 8ºAno
PÁGINA: 56
ZEUS E APOLO
A TARTARUGA E A LEBRE
1) As personagens caracterizadas previamente como mais fracas são Apolo e a tartaruga; as mais fortes são Zeus e a lebre.
2) Em "Zeus e Apolo" , a personagem mais forte (Zeus) vence de modo humilhante a mais fraca (Apolo); já em "A tartaruga e a lebre", é a personagem mais fraca (a tartaruga) quem vence a mais forte ( a lebre)
3) Pessoal - As duas fábulas, inicialmente não se contradzem, porque a vitória da personagem "mais fraca" sobre a "mais forte" é um feito extraordinário, surpreendente. Essa vitória só se torna possível, como acontece em "A tartaruga e a lebre", quando a "mais forte" comete um grave erro, o de desprezar o adversário "mais fraco" e de se tornar assim negligente.
__________________________________________________________________________
Aulas 47 e 48 - PÁGINA: 57
A RAPOSA E O CACHO DE UVAS
1) Ela procurou consolar-se da impossibilidade de atingir as uvas, afirmando que elas não estavam maduras e negando, com isso, o desejo que sentia de apanhá-las. Em outras palavras, ela procurou desprezar aquilo que desejava, mas que não conseguia obter.
2) Alguns homens, em vez de assumirem eles mesmos a responsabilidade pelos seus fracassos, "acusam as circunstâncias", isto é, colocam a responsabilidade de suas ações malogradas em elementos estranhos e exteriores a si.
O LOBO E O CORDEIRO
1) O lobo acusou o cordeiro de sujar su água, falar mal dele e, por fim, ser filho de quem havia falado mal dele.
2) Não, pois já sabe que as razões são falsas. seu objetivo é oprimir e não saber a verdade ou fazer justiça.
3) Resposta Pessoal
ZEUS E APOLO
A TARTARUGA E A LEBRE
1) As personagens caracterizadas previamente como mais fracas são Apolo e a tartaruga; as mais fortes são Zeus e a lebre.
2) Em "Zeus e Apolo" , a personagem mais forte (Zeus) vence de modo humilhante a mais fraca (Apolo); já em "A tartaruga e a lebre", é a personagem mais fraca (a tartaruga) quem vence a mais forte ( a lebre)
3) Pessoal - As duas fábulas, inicialmente não se contradzem, porque a vitória da personagem "mais fraca" sobre a "mais forte" é um feito extraordinário, surpreendente. Essa vitória só se torna possível, como acontece em "A tartaruga e a lebre", quando a "mais forte" comete um grave erro, o de desprezar o adversário "mais fraco" e de se tornar assim negligente.
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Aulas 47 e 48 - PÁGINA: 57
A RAPOSA E O CACHO DE UVAS
1) Ela procurou consolar-se da impossibilidade de atingir as uvas, afirmando que elas não estavam maduras e negando, com isso, o desejo que sentia de apanhá-las. Em outras palavras, ela procurou desprezar aquilo que desejava, mas que não conseguia obter.
2) Alguns homens, em vez de assumirem eles mesmos a responsabilidade pelos seus fracassos, "acusam as circunstâncias", isto é, colocam a responsabilidade de suas ações malogradas em elementos estranhos e exteriores a si.
O LOBO E O CORDEIRO
1) O lobo acusou o cordeiro de sujar su água, falar mal dele e, por fim, ser filho de quem havia falado mal dele.
2) Não, pois já sabe que as razões são falsas. seu objetivo é oprimir e não saber a verdade ou fazer justiça.
3) Resposta Pessoal
Correção das aulas 41/42 e 43/44 do 8ªAno
Página: 54 - O anel de polícrates
1) Amásis chegou a duas tristes conclusões: a) um homem não pode salvar outro homem de seu destino, daquilo que lhe deve acontecer; b) Polícrates, seu amigo e aliado, estava destinado a não ter um bom fim, pois era um homem bem-aventurado em tudo, que reencontrava mesmo aquilo de que tentava se desfazer.
2) Heródoto revela ter, no conto, uma visão pessimista sobre o destino do homem. em sua opinião, a felicidade completa seria impossível, uma vez que a inveja dos deuses causaria sempre a desgraça do homem.
NASICA E ÊNIO
DIÓGENES E ALEXANDRE
1) Resposta Pessoal
2) Não, pois, à pergunta de Alexandre se precisava de alguma coisa, responde-lhe que apenas se afaste um pouco do sol.
____________________________________________________________________________
Aulas 43 e 44
OS LOBOS E OS CORDEIROS
1) O ardil consistiu no fato de os lobos terem conseguido convencer os cordeiros a lhes entregar os cães que guardavam o rebanho, protetores dos carneiros.
2) O argumento usado pelos lobos foi de que os cães seriam a verdadeira e única razão da inimizade entre lobos e cordeiros.
3) Os cordeiros são comparados aos habitantes da cidade, e os cães, aos seus líderes e protetores. Os lobos são cmparados, por sua vez, aos inimigos da cidade.
4)A visão de Esopo difere muito da opinião que, em geral, temos sobre os políticos atuais - Resposta Pessoal
O MACACO E O GOLFINHO
1) O macaco se enganou ao supor que o nome "Pireu" se referisse a um homem, quando, na verdade, ele designa o porto de Atenas.
2) A fábula faz uma advertência àqueles que têm o costume de enganar os outros. A advertência é a de que enganar os outros é sempre uma ação perigosa, e tanto mais perigosa quanto maior for a ignorância daquele que deseja enganar.
1) Amásis chegou a duas tristes conclusões: a) um homem não pode salvar outro homem de seu destino, daquilo que lhe deve acontecer; b) Polícrates, seu amigo e aliado, estava destinado a não ter um bom fim, pois era um homem bem-aventurado em tudo, que reencontrava mesmo aquilo de que tentava se desfazer.
2) Heródoto revela ter, no conto, uma visão pessimista sobre o destino do homem. em sua opinião, a felicidade completa seria impossível, uma vez que a inveja dos deuses causaria sempre a desgraça do homem.
NASICA E ÊNIO
DIÓGENES E ALEXANDRE
1) Resposta Pessoal
2) Não, pois, à pergunta de Alexandre se precisava de alguma coisa, responde-lhe que apenas se afaste um pouco do sol.
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Aulas 43 e 44
OS LOBOS E OS CORDEIROS
1) O ardil consistiu no fato de os lobos terem conseguido convencer os cordeiros a lhes entregar os cães que guardavam o rebanho, protetores dos carneiros.
2) O argumento usado pelos lobos foi de que os cães seriam a verdadeira e única razão da inimizade entre lobos e cordeiros.
3) Os cordeiros são comparados aos habitantes da cidade, e os cães, aos seus líderes e protetores. Os lobos são cmparados, por sua vez, aos inimigos da cidade.
4)A visão de Esopo difere muito da opinião que, em geral, temos sobre os políticos atuais - Resposta Pessoal
O MACACO E O GOLFINHO
1) O macaco se enganou ao supor que o nome "Pireu" se referisse a um homem, quando, na verdade, ele designa o porto de Atenas.
2) A fábula faz uma advertência àqueles que têm o costume de enganar os outros. A advertência é a de que enganar os outros é sempre uma ação perigosa, e tanto mais perigosa quanto maior for a ignorância daquele que deseja enganar.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Correção de tarefas-aulas do 8º ano - apostila 2 bimestre
Segue correção das aulas referente ao livro paradidático: O anel de Polícrates e outras histórias
Aulas 39 e 40 (Página 53)
1) história é a narração metódica dos fatos notáveis, importantes, ocorridos na vida dos povos e da humanidade. A história, tal como definida, narra fatos reais. Estória é uma narração qualquer, real ou ficticia.O livro adotou história por ser mais habitual.
2) Por meio do relato de um caso, representar situações típicas ou exemplificar fenômenos gerais.
3) Representar situações em que estão em jogo o bem e o mal, o comportamento correto e o errado,o que é louvável e o que é condenável, demonstrando uma regra moral, uma norma de conduta.
4) Desenvolver uma questão moral, abstrata.
5) Despertar nossas emoções, ativar nossos sentimentos, como maneira de fazer-nos perceber e entender situações e valores da vida.
6) Contar um caso
7) Não, pois apresentam vários elementos diferentes que permitem mais de uma classificação
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
1) Amásis afirma que preferiria que Polícrates tivesse êxito em alguns de seus atos e que fracassasse em outros, pois ela nunca tinha ouvido falar de alguém que, sendo bem-afortnado em tudo na vida, não tivesse chegado por fim à ruína mais completa.
Aulas 39 e 40 (Página 53)
1) história é a narração metódica dos fatos notáveis, importantes, ocorridos na vida dos povos e da humanidade. A história, tal como definida, narra fatos reais. Estória é uma narração qualquer, real ou ficticia.O livro adotou história por ser mais habitual.
2) Por meio do relato de um caso, representar situações típicas ou exemplificar fenômenos gerais.
3) Representar situações em que estão em jogo o bem e o mal, o comportamento correto e o errado,o que é louvável e o que é condenável, demonstrando uma regra moral, uma norma de conduta.
4) Desenvolver uma questão moral, abstrata.
5) Despertar nossas emoções, ativar nossos sentimentos, como maneira de fazer-nos perceber e entender situações e valores da vida.
6) Contar um caso
7) Não, pois apresentam vários elementos diferentes que permitem mais de uma classificação
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
1) Amásis afirma que preferiria que Polícrates tivesse êxito em alguns de seus atos e que fracassasse em outros, pois ela nunca tinha ouvido falar de alguém que, sendo bem-afortnado em tudo na vida, não tivesse chegado por fim à ruína mais completa.
Saudações
Olá queridos alunos.
Neste blog postarei correções e explicações de trabalhos da disciplina de Língua Portuguesa.De uma forma geral, sobre os livros paradidáticos dos bimestres.
Procurem sempre acessá-lo quando eu solicitar.
Beijos
Profª Danielli
Neste blog postarei correções e explicações de trabalhos da disciplina de Língua Portuguesa.De uma forma geral, sobre os livros paradidáticos dos bimestres.
Procurem sempre acessá-lo quando eu solicitar.
Beijos
Profª Danielli
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