Página: 54 - O anel de polícrates
1) Amásis chegou a duas tristes conclusões: a) um homem não pode salvar outro homem de seu destino, daquilo que lhe deve acontecer; b) Polícrates, seu amigo e aliado, estava destinado a não ter um bom fim, pois era um homem bem-aventurado em tudo, que reencontrava mesmo aquilo de que tentava se desfazer.
2) Heródoto revela ter, no conto, uma visão pessimista sobre o destino do homem. em sua opinião, a felicidade completa seria impossível, uma vez que a inveja dos deuses causaria sempre a desgraça do homem.
NASICA E ÊNIO
DIÓGENES E ALEXANDRE
1) Resposta Pessoal
2) Não, pois, à pergunta de Alexandre se precisava de alguma coisa, responde-lhe que apenas se afaste um pouco do sol.
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Aulas 43 e 44
OS LOBOS E OS CORDEIROS
1) O ardil consistiu no fato de os lobos terem conseguido convencer os cordeiros a lhes entregar os cães que guardavam o rebanho, protetores dos carneiros.
2) O argumento usado pelos lobos foi de que os cães seriam a verdadeira e única razão da inimizade entre lobos e cordeiros.
3) Os cordeiros são comparados aos habitantes da cidade, e os cães, aos seus líderes e protetores. Os lobos são cmparados, por sua vez, aos inimigos da cidade.
4)A visão de Esopo difere muito da opinião que, em geral, temos sobre os políticos atuais - Resposta Pessoal
O MACACO E O GOLFINHO
1) O macaco se enganou ao supor que o nome "Pireu" se referisse a um homem, quando, na verdade, ele designa o porto de Atenas.
2) A fábula faz uma advertência àqueles que têm o costume de enganar os outros. A advertência é a de que enganar os outros é sempre uma ação perigosa, e tanto mais perigosa quanto maior for a ignorância daquele que deseja enganar.
muito bom me ajudo demais
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